Categoria Blog

porRenan Rodrigues

Hospedagem em nuvem (Cloud)

Hoje em dia, com o avanço tecnológico, um dos assuntos mais falados na área da tecnologia, é a nuvem ou o termo em inglês, ‘Cloud’. Tudo está evoluindo ou migrando para os ambientes em Cloud de uma maneira muito rápida.

E uma das maiores dúvidas dos nossos clientes e se podemos hospedar o sistema desktop Moderniza em nuvem. E a resposta é sim.

Existem várias maneiras de abordar essa questão. Então vou colocar aqui algumas delas. As mais usadas:

  • Hospedagem de banco de dados: Hoje é possível hospedar apenas o banco de dados em um servidor em nuvem, e acessa-lo por conexão TCP/IP dentro do sistema, instalado localmente no cliente, apenas apontando todas as conexões para esse banco hospedado externamente.
  • Aplicação Remota (Remote App): Esse é um modelo aonde não só o banco de dados, mas também o sistema fica hospedado em um servidor dedicado em nuvem. Aonde o usuário faz o acesso via “Área de Trabalho Remota”, diretamente no sistema.

Esses são os dois modelos mais comuns de utilização do sistema Desktop externamente.

Mas ai vem toda a questão de como fazer isso. Como configurar, aonde hospedar, que empresa faz  esse tipo de serviço. Atualmente existem várias empresas que disponibilizam esses serviços como: Amazon, Google, Azure e entre outras.

A Moderniza conta com um parceiro muito especial para todos esses serviços.

Utilizamos os serviços de hospedagem da Open Data Center. Uma empresa especialista em nuvem privada (Apresentação Open Datacenter)

Fundada em 2008 a Open é uma empresa de tecnologia focada em soluções de infraestrutura e especialista em nuvem privada. Nós da Moderniza utilizamos os serviços da Open, para os mais diversos projetos de estrutura de servidores.

Por isso recomendamos a Open como parceiro para essas questões.

Abaixo a lista de configurações sugeridas para o servidor:

Processador: Intel(R) Xeon(R) CPU E5-2630 v3 2.40GHz (2 núcleos)
Memória RAM: 8,0 GB
Unidade de Armazenamento : SSD 80GB
Sistema Operacional: Windows Server 2019 Standard
Versão SQL: Microsoft SQL Server 2019 (RTM)

Importante frisar que a configuração sugerida varia de acordo com a utilização de cada um e com a quantidade de bancos que serão anexados. 

 

Open Datacenter

Eliane Campos – 62 99266-7956 (WhatsApp)

E-mail: eliane.campos@opendatacenter.com.br

porModerniza

Como escolher os meios de entrega para a sua loja virtual

Criar uma loja virtual requer atenção, ocorre que, mesmo com os esforços da empresa, há fatores que exigem o comprometimento de terceiros, tanto os meios de pagamento quanto os meios de entrega. Contudo, a entrega na loja virtual tem um papel importante para o sucesso do negócio e fidelização de clientes. Afinal, como sabemos, após selecionar os itens, calcular o frete e o tempo para que eles cheguem, muitas pessoas desistem da compra. Ao tomar cuidado aos meios de entrega da sua loja você poderá diminuir o abandono de carrinhos.

Os Correios acabam se tornando o maior parceiro da empresa, contudo, esse meio apresenta algumas desvantagens que exigem a busca por mais opções. No artigo de hoje, vamos apresentar outras formas de envio de produtos que podem ajudar sua loja virtual.

Quais as vantagens e desvantagens dos Correios?

Os Correios apresentam uma série de vantagens para as lojas virtuais, como: abrangência, condições interessantes, possibilidade de rastreio de produtos, além de se integrar com as principais plataformas de e-commerce.

Não há a necessidade de fazer contrato para trabalhar com os Correios, mas é aconselhável. Sem o contrato, você deixa de ter descontos nos valores e tem que pagar cada frete na boca do caixa. Por outro lado, com o contrato, você paga todos os fretes de uma vez, por meio de uma fatura mensal, proporcionando economia de tempo e dinheiro para a sua loja virtual. Outra vantagem do contrato é que você pode pagar o preço de PAC em serviços como eSedex, Sedex 10 e outros serviços expressos que os Correios oferecem.

Então, é válido investir no envio via Correios? Depende! A estatal estabelece regras para o tamanho e peso, máximo de 30 quilos, das encomendas, se este é o seu caso, então, essa opção de frete poderá ser, sim, o ideal, ainda mais se a sua loja virtual é de pequeno porte, já que haverá baixo volume de transações. Contudo, vale lembrar que greves no órgão são presentes e que podem atrasar as entregas e dificultar as vendas pela loja virtual.

Pensando nisso, separamos algumas opções que poderão ser o seu diferencial no momento da entrega de mercadorias, lembrando que é preciso toda uma logística e organização, já que uma loja virtual exige os mesmos cuidados de uma loja tradicional, às vezes até mais, nesse caso.

Quais as principais alternativas para o envio de produtos?

No Moderniza Shopping você pode trabalhar com inúmeros meios de entrega, desde retirada no balcão, motoboy e companhias privadas de transporte. Na última opção vale constar que além de você trabalhar com condições especiais com os Correios é possível ter acesso a múltiplas transportadoras, possibilitando ter várias opções de frete em único sistema com preços competitivos, te auxiliando a vender mais.

Tenha várias opções em um só lugar com Gateway de frete.

O gateway de frete é um sistema que gerencia diversas meios de entrega. Ele faz a ligação entre a loja virtual e os diversos transportadores escolhidos. Durante uma compra online, o gateway fica responsável por disponibilizar as opções de envio, o valor e o prazo de cada alternativa. Assim, o consumidor conta com mais opções e pode escolher de acordo com sua necessidade, tendo a vantagem de preços mais competitivos.

Entre as companhias privadas de transporte que atendem as lojas virtuais, é possível destacar:

Melhor Envio:

O Melhor Envio permite que você tenha fretes mais baratos, mesmo não tendo contrato com os Correios. Ao se cadastrar no site, você paga o frete, recebe uma etiqueta por e-mail e deposita a mercadoria na agência dos Correios mais próxima de você. Ela funciona como uma intermediária que acumula diversas entregas de lojas pequenas, entrando no desconto que os Correios oferecem por volume. Então, você ganha esse desconto, mas precisa pagar o frete à Melhor Envio, e não aos Correios.

No site da empresa você pode realizar o cálculo do frete, e ele mostra o valor que você pagaria se enviasse sem os descontos dos Correios, visualizando a economia que terá com a operação.

Essa alternativa é ótima para lojas virtuais que estão começando ou para atender às épocas de baixas vendas dos grandes sites.

Frenet:

A Frenet é um gateway de fretes capaz de integrar, de maneira simples, lojas virtuais a mais de 300 transportadoras e Correios para garantir maior agilidade e precisão nas entregas. Estabilidade, precisão e facilidade. Somos uma ferramenta que vai ajudar você a aumentar suas vendas.

Aproxime-se do seu cliente com pontos de retirada.

Se você tiver uma loja física, essa pode ser uma ideia excelente de fidelização e aumento de vendas. Isso porque, além de aproximar, você terá mais chances de mostrar outros produtos, agora de forma presencial. Outro atrativo é que, dependendo do tempo para a entrega e valor dos fretes, muitas pessoas preferem retirar o produto presencialmente, evitando o custo extra e os dias de espera.

Motoboy

Se o seu empreendimento for local, que tal utilizar serviços de motoboy? Além da agilidade e valores em conta, esse tipo de negócio, que atua em certa região, não necessita de um contato via Correios, por exemplo.

Transportadoras

Veja se o seu volume de vendas é significativo para a contratação de uma transportadora já que isso irá viabilizar melhores preços e fretes mais atrativos.

Ofereça envio gratuito para alguns lugares

Para aumentar a possibilidade de vendas assuma os custos de envio para determinados estados ou zonas geográficas estratégicas para sua loja. Tenho certeza que você já viu inúmeros sites que oferecem descontos para regiões do país, mas que cobram do restante do país. Então, pense na possibilidade, faça as contas e estude para saber se é estratégia válida para sua loja virtual.

Frete grátis para determinados produtos.

Outra possibilidade que deve ser levantada é a de frete gratuito para determinados produtos ou a partir de uma quantidade comprada. Tendo em mente aumentar as vendas desses produtos, principalmente, que estão em baixa ou de diminuir um estoque de produtos que ainda está alto. Novamente, se faz necessário analisar estrategicamente se os valores do produto irão cobrir o custo do frete. Essa estratégia se constitui numa excelente ferramenta para agradar o cliente sem desvalorizar um produto.

Lembre-se, as características do seu negócio são a base para definir a gestão mais adequada de frete. Não existe uma fórmula mágica para apontar como encontrar o frete perfeito. A primeira coisa que você deve atentar é para a realidade do seu e-commerce.

porModerniza

Como escolher o melhor meio de pagamento para a sua loja virtual

Cada meio de pagamento possui particularidades que precisam de avaliações prévias. Aqui, te ajudamos a decidir o que é melhor para a sua loja virtual.

Receber pagamentos pela internet é uma das funções que devem estar disponíveis em uma loja virtual. Logo, se você está montando uma você precisa se informar como viabilizar transações comerciais na sua loja, mas como escolher o melhor meio de pagamento para a sua loja virtual?

Saber sobre os melhores meios de pagamento para um e-commerce é tão importante quanto a escolha dos produtos que serão vendidos e o seu layout. A forma de pagamento é determinante para a decisão de compra dos clientes, quanto mais diversas as opções oferecidas, como cartões de crédito e débito, boleto, carteiras virtuais, transferência e outros, maiores são as suas chances de conversão, mas precisa ter em mente que cada opção também representa uma parcela dos custos operacionais do seu negócio.

Entenda a diferença entre facilitadores de pagamento e gateways

Antes de tomar qualquer decisão sobre este tema é preciso entender a diferença entre os facilitadores e os gateways de pagamento.

Gateways de pagamento

O gateway de pagamento  faz a comunicação diretamente com o seu banco, são empresas que armazenam dados bancários fornecidos pelo cliente e os encaminham para o adquirente para que sejam validados e, posteriormente, aprovados, exemplos dessas instituições são Cielo, Rede e Elo. Em comparação as lojas físicas, esse sistema funciona como quando se usa uma máquina de cartão. Logo, é um meio de pagamento que age como uma ponte entre os agentes financeiros e a loja virtual.

Vantagens e desvantagens

Os gateways permitem um controle maior sobre as vendas em relação a outros meios de pagamento. Além disso, é possível garantir taxas de processamento menores, já que a negociação pode ser feira diretamente com o adquirente.

Um benefício importante dos gateways é a possibilidade de evitar perder vendas no site, pois:

  • o cliente permanece na página da loja para fazer o pagamento, ou seja, ele não é redirecionado para o site do intermediador e tende a não abandonar o carrinho;
  • as análises de crédito são menos rigorosas do que em outros meios (que podem recusar pagamentos apenas pelo fato de o cliente fornecer um dado divergente, por exemplo).

Por outro lado, eles têm desvantagens, muitas delas relacionadas aos custos, já que o empreendedor tem que arcar com:

  • gastos de implantação e ativação do sistema;
  • taxas fixas mensais ou anuais tanto para os agentes financeiros como para a empresa que fornece a solução;
  • adquirir sistema antifraude.

Por esses motivos, o gateway é um meio de pagamento recomendado para lojas virtuais mais madurasexperientes e com alto volume de vendas para compensar as despesas.

Os gateways aceitam todas as bandeiras de cartão, crédito e débito, mas alguns, como a Cielo, não oferecem boletos bancários. Para tê-lo, o empreendedor deve solicitar a emissão diretamente ao banco.

Intermediadores de pagamento

Um intermediador de pagamento é uma instituição financeira que cuida de todo o processo das transações financeiras de uma loja virtual. Como exemplo, temos empresas como o Paypal, o PagSeguro e o MercadoPago.

Na página da loja virtual, o cliente escolhe os produtos e, na hora de pagar por eles, é, geralmente, direcionado à página do intermediador. Ele precisa ter um cadastro nesses sites e pode pagar da forma que quiser, através de crédito, débito ou boleto.

Vantagens e desvantagens

Para o lojista, o intermediador de pagamento é um aliado, já que se responsabiliza pela gestão de todas as etapas de aprovação da transação. O sistema que cuida da segurança das informações está incluso no serviço. Além disso, não existem despesas com a implantação do sistema, o lojista apenas precisa fazer um cadastro com a instituição. Contudo, as taxas de processamento são mais altas. Ademais, como o cliente é levado para uma página externa como padrão, o processo pode motivá-lo a desistir da compra. As políticas internas dos intermediadores são bem exigentes, o que compromete a aprovação de alguns pedidos. Mesmo assim, esse meio de pagamento é indicado para já que se trata de uma solução simples e eficiente, pois o empreendedor apenas estabelece contato com o sistema e não precisa dominar aspectos técnicos e complexos.

É importante considerar que, como o gateway de pagamento elimina a necessidade de intermediários para finalizar a compra, o cliente não precisa deixar o ambiente de sua loja virtual para finalizar a negociação, já os intermediadores forçam o redirecionamento, o que pode prejudicar o fechamento da venda com o cliente, contudo alguns já estão disponibilizando a finalização por checkout transparente, o que permite fazer tudo pela loja virtual.

Entretanto, vale ressaltar que os dois meios oferecem a segurança necessária ao consumidor para a realização da transação de pagamento.

Taxas e condições

Contratar um gateway de pagamento tem custos e você precisa analisar cada um deles. Conheça os principais pontos a serem considerados: ​

  • liberação do saldo;
  • taxa de adesão: dependendo da empresa pode existir;
  • tarifa de intermediação: pode ser negociada;
  • tarifa por transação completa: se não há;
  • tarifa de antecipação de recebíveis: varia conforme cada caso;
  • mensalidade;
  • taxa por emissão de boleto.

Observe que, em todos os casos, são necessários que os custos das operações bancárias sejam inclusos no custo geral da sua loja virtual. Por isso, não cometa o erro de não contabilizar esse valor!

Conheça as taxas e condições para e-commerce das empresas integradas a Moderniza:

Todos contam com cadastros efetuados de forma gratuita, feitos diretamente pelo site de forma fácil e ágil, já para a assinatura e utilização de meios de pagamento em ambiente de produção são necessários alguns dados solicitados dentro da plataforma. Alguns oferecem ofertas especiais e negociações, dependendo da sua empresa, feitas pelo contato comercial respectivo.

Saiba escolher a melhor opção

São muitos os aspectos que devem ser analisados na adoção dos meios de pagamento. Fazer a escolha certa ajuda a garantir que o fluxo das transferências ocorram com confiança e tranquilidade na sua loja virtual. Basicamente, todos os meios de pagamento têm vantagens e desvantagens, há várias opções de meios de pagamento para e-commerce disponíveis, e a decisão deve pesar a realidade do negócio. E-commerces iniciantes e com volume modesto de vendas se beneficiam ao usar intermediadores de pagamento, que oferecem uma solução segura e prática. Já lojas virtuais em expansão, que querem negociar taxas e ter mais autonomia e controle sobre as transações, podem pesquisar sobre gateways e verificar como esse serviço se encaixa no cenário do seu negócio.

porModerniza

Moderniza Digital

POR QUE

A Moderniza Digital é uma spin-off da Moderniza.group que tem como objetivo, disponibilizar soluções de canais de venda digitais e Marketing Digital, levando o varejo para o mundo online.

Com o intuito de proporcionar ao mercado, tecnologias e estratégias que ajudam as empresas a se posicionarem no mercado digital através de ominichannel (e-commerce e relacionamento) somado a ferramentas e estratégias de Marketing Digital (uso de mídias sociais, anúncios na web, relacionamento e venda), a Moderniza Digital nasce grande, já com mais de 700 clientes no Brasil e 20 anos de história de conhecimento em negócios, marketing e tecnologias.

Os produtos vão desde criação de lojas virtuais, canais de atendimento online, estratégia de redes sociais e sistemas de gestão para os negócios. Tudo com foco na ampliação de mercado dos seus clientes, usando o que há de mais moderno em tecnologia e conhecimento do Marketing Digital e Ominichannel.

Quem encabeça o projeto é o Especialista e Mestre em Marketing Eduardo Pezzi que conta com vasta experiência de mercado como consultor de marketing e novos negócios, além de ser professor de MBAs das melhores escolas de Marketing do Brasil. Esse projeto também conta com uma gama de especialistas em diversas áreas como, Web e Marketing Analytics, Adwords, Inbound Marketing, Marketing Digital, Trade marketing, Branding digital, relacionamento, Design, web design, estratégia de negócios, que serão acionados conforme demanda de mercado. Tudo para garantir uma maior taxa de sucesso desses novos negócios.

Nossos serviços:

A Moderniza digital vai contar com uma estrutura dedicada para atender esse novo mercado. Pois tem como propósito: Revolucionar os negócios dos nossos clientes, através da transformação digital omnichannel, agregando valor percebido nos mercados que atua.

Serviços:

Plano de Marketing estratégico

Plano de Marketing Digital

E-commerce

Web Design

Redes sociais para negócios digitais

Google e Face Ads (anuncie sua marca nas principais fontes de busca)

Como Funciona:

Ao adquirir a loja virtual o cliente passa a ter disponível uma série de serviços que são fundamentais para o sucesso de um e-commerce. Sabemos que simplesmente ter uma loja virtual no ar não garante venda. São necessárias diversas técnicas e expertises para que o sucesso ocorra.

Partimos da premissa que o e-commerce não é só site, nem um lugar só de venda. Ele é um novo negócio, que precisa ser entendido como um novo modelo que tem suas características, necessidades e estratégias diferentes.

Algumas vantagens para se ter um negócio digital:

1 – Ampliar a área de atuação da empresa (deixar de ficar preso pelos limites geográficos).

2 – Nova fonte de receita a custo baixo. Dinheiro que não entrava no negócio.

3 – Maior possibilidade de ser conhecido e reconhecido no mercado.

4 – Presença digital. Sua empresa se coloca como prestador de serviço e passa a ter um relacionamento mais direto com seus clientes e assim se diferenciar da concorrência.

5 – Anunciar sua empresa para um número grande pessoas de forma barata.

6 – Entender melhor os comportamentos e criar ofertas personalizadas. Melhorando a margem de lucro e acertando o gosto do consumidor.

PACOTES

Basic Store:

  • Loja virtual: Configuração inicial e layout
  • E-book: 20 melhores práticas para ter um e-commerce de sucesso

Basic Digital:

  • Loja virtual: Configuração inicial e layout
  • Configuração de contas google e facebook para aumentar número de visitantes e poder anunciar nas redes sociais e google.
  • E-book: 20 melhores práticas para ter um e-commerce de sucesso

Intermediário Store:

  • Loja virtual: Configuração inicial e layout
  • Configuração de contas google e facebook para aumentar número de visitantes e poder anunciar nas redes sociais e google.
  • E-book: 20 melhores práticas para ter um e-commerce de sucesso
  • Criação padrão visual da comunicação digital

Advanced 1:

  • 4 horas de consultoria de estratégia de negócio (plano de negócio e marketing)
  • Loja virtual: Configuração inicial e layout
  • Configuração de contas google e facebook para aumentar número de visitantes e poder anunciar nas redes sociais e google.
  • E-book: 20 melhores práticas para ter um e-commerce de sucesso
  • Criação padrão visual da comunicação digital

Advanced 2:

  • 8 horas de consultoria de estratégia de negócio (plano de negócio e marketing)
  • Loja virtual: Configuração inicial e layout
  • Configuração de contas google e facebook para aumentar número de visitantes e poder anunciar nas redes sociais e google.
    • Opcional (criação da campanhas de anúncios, monitoramento e melhorias) (ver valores)
  • E-book: 20 melhores práticas para ter um e-commerce de sucesso
  • Criação padrão visual da comunicação digital
    • Opcional: acompanhamento (ver valores)

Premium: (Valor consultar)

  • Consultoria de estratégia de negócio (plano de negócio e marketing)
  • Loja virtual: Configuração inicial e layout
  • Configuração de contas google e facebook para aumentar número de visitantes e poder anunciar nas redes sociais e google. (criação, monitoramento e ajuste dos anúncios + relatório mensal de desempenho)
  • E-book: 20 melhores práticas para ter um e-commerce de sucesso
  • Criação padrão visual da comunicação digital (acompanhamento semanal (reuniões virtuais de 1hora)
BASIC STORE BASIC DIGITAL INTERMEDIÁRIO STORE ADVANCED 1 ADVANCED 2 PREMIUM
Loja virtual: Configuração inicial e layout Loja virtual: Configuração inicial e layout Loja virtual: Configuração inicial e layout Loja virtual: Configuração inicial e layout Loja virtual: Configuração inicial e layout Loja virtual: Configuração inicial e layout
E-book: 20 melhores práticas para ter um e-commerce de sucesso

 

E-book: 20 melhores práticas para ter um e-commerce de sucesso

 

E-book: 20 melhores práticas para ter um e-commerce de sucesso

 

E-book: 20 melhores práticas para ter um e-commerce de sucesso

 

E-book: 20 melhores práticas para ter um e-commerce de sucesso

 

E-book: 20 melhores práticas para ter um e-commerce de sucesso

 

Configuração de contas google e facebook para aumentar número de visitantes e poder anunciar nas redes sociais e google.

 

Configuração de contas google e facebook para aumentar número de visitantes e poder anunciar nas redes sociais e google.

 

Configuração de contas google e facebook para aumentar número de visitantes e poder anunciar nas redes sociais e google.

 

Configuração de contas google e facebook para aumentar número de visitantes e poder anunciar nas redes sociais e google. (criação, monitoramento e ajuste dos anúncios + relatório mensal de desempenho)

 

Configuração de contas google e facebook para aumentar número de visitantes e poder anunciar nas redes sociais e google. (criação, monitoramento e ajuste dos anúncios + relatório mensal de desempenho)

 

Configuração de contas google e facebook para aumentar número de visitantes e poder anunciar nas redes sociais e google. (criação, monitoramento e ajuste dos anúncios + relatório mensal de desempenho)

 

 
Criação padrão visual da comunicação digital Criação padrão visual da comunicação digital Criação padrão visual da comunicação digital (acompanhamento semanal (reuniões virtuais de 1hora) Criação padrão visual da comunicação digital (acompanhamento semanal (reuniões virtuais de 1hora) Criação padrão visual da comunicação digital (acompanhamento semanal (reuniões virtuais de 1hora) Criação padrão visual da comunicação digital (acompanhamento semanal (reuniões virtuais de 1hora)
horas de consultoria de estratégia de negócio (plano de negócio e marketing) horas de consultoria de estratégia de negócio (plano de negócio e marketing) horas de consultoria de estratégia de negócio (plano de negócio e marketing) 4 horas de consultoria de estratégia de negócio (plano de negócio e marketing)

 

8 horas de consultoria de estratégia de negócio (plano de negócio e marketing)

 

Consultoria de estratégia de negócio

 

Plano de Negócio

Plano de Marketing

Consultoria de estratégia de negócio (plano de negócio e marketing) Consultoria de estratégia de negócio (plano de negócio e marketing) Consultoria de estratégia de negócio (plano de negócio e marketing) Consultoria de estratégia de negócio (plano de negócio e marketing) Consultoria de estratégia de negócio (plano de negócio e marketing)
R$ R$ R$ R$ R$ CONSULTE

porModerniza

A maturidade digital no varejo não é uma questão de mídias sociais.

A Maturidade digital no varejo não é uma questão de Mídias sociais. Isso é só parte do jogo.

Alguns varejistas influenciados por algumas agências de marketing digital que, na verdade, na prática, são agências de comunicação digital, partem sempre do princípio que as redes sociais podem salvar seus negócios, isso a curto prazo e de algumas formas pontuais até pode ser verdade, embora as estatísticas podem enganar, números bonitos não garantem um ano de crescimento em margem e lucratividade, o sucesso em 1 evento não garante o próximo.

Pensando nisso é importante que se busque entender esse crescimento de forma ordenada e estratégica, ações pontuais podem até gerar uma ilusão de sucesso, mas logo aparecem as falhas. Sua empresa não vai crescer de verdade pensando só em redes sociais (mesmo dentro delas existem níveis de maturidade, mas isso é outro assunto).

Entender em que nível se está e conectar tecnologias e pessoas que possam entregar mais de forma sistêmica, estratégica e sustentável é fundamental para que se possa alcançar os objetivos.

Muito se fala em influencer, instagram, facebook, live, IGTV, Storeis, etc…

Todos estão fazendo, então de certa forma é obrigatório, mas nota-se que muito esforço está se colocando nessas redes sem estratégia mais global. Os nativos digitais fazem isso de forma natural, entendem esse cenário (contrate um), mas por trás disso precisa ter um processo definido de crescimento, propósito e rentabilidade.

Tenha cuidado com promessas de resultados fáceis e rápidos. Temos o costume de olhar para os raros casos de sucesso e esquecer que a grande maioria não consegue resultado. Se fosse uma fórmula ela funcionaria sempre e para todo mundo, como visto nas ciências exatas, mas infelizmente ou não, marketing é uma ciência não exata, porque está inserida em um mundo complexo com variáveis incontroláveis e um cliente do outro lado completamente emocional e irracional.

porModerniza

Por que a pesquisa é fundamental para o crescimento do varejo?

ARTIGO

Por que a pesquisa é fundamental para o crescimento do varejo?

Eduardo Pezzi*

As estratégias de marketing partem do conhecimento profundo do consumidor. Assim, todas as estratégias devem, de alguma forma, ser orientadas pelo comportamento e necessidades dos clientes. Quanto mais o varejista entende o cliente, mais ele consegue montar seu mix de produtos e definir estratégias de promoção e comunicação, dentre outras ações. Esse entendimento passa pelo contato direto com o cliente, mas principalmente pela coleta e organização dessas informações em um sistema que possa dar insights sobre o comportamento de compra e tendências, servindo de apoio na decisão.

É muito mais sábio ser proativo em direção ao cliente do que esperar uma reação do mercado. Métodos como CRM, Social Cracking (metodologia que transforma rastros comportamentais nas redes sociais em dados e análises), pesquisa de opinião, focus group, observação participante, small data e netnografia colaboram para trazer dados e informações que apoiem as estratégias além de dezenas de ferramentas que podem ser utilizadas para este fim.

Mas para que ter todas essas informações? O que fazer com elas?

Primeiramente, os dados coletados podem ajudar a prever compras futuras, entender produtos relacionados, desenvolver estratégias de upsell, crossell, ofertar produtos certos na hora certa, evitar ofertas de massa, como, por exemplo, 50% off para toda a loja. Conhecendo o cliente é possível dar descontos e ofertas personalizadas, atendendo melhor sem prejudicar a margem do varejista. Outra vantagem além da financeira é que ela ajuda a aumentar na fidelidade, pois é sabido que reter um cliente é mais barato que conquistar.

A pesquisa de mercado pode ser feitas de forma metódica e profissional, colaborando de forma efetiva com as estratégias do varejo, que é dinâmico, mutante, sazonal, emocional e com uma concorrência ferrenha não só local, mas como global através do digital.

A dica final é que preciso iniciar um projeto de pesquisa o mais rápido possível, definir as informações que devem ser coletadas, os objetivos e montar estratégias baseadas em dados, evitando seguir para onde o vento sopra.

Procure gente capacitada em pesquisa, com métodos científicos e que tenham bagagem para entender consumidor, pois muitas variáveis estão em questão: pior que não ter dados sobre o mercado é ter dados irreais.

*Presidente da Amarks, consultor, mestre em Marketing e professor de Pós-Graduação da ESPM

http://www.sindilojascaxias.com.br/revistas/03-2019/mobile/index.html

poredupezzi

O que é NFE destinada? Saiba porque você precisa disso na sua empresa.

Muitos sistemas fazem importação de XML, mas só o Moderniza tem a NFE destinada.

Este módulo também facilita muito o gerenciamento de notas de entrada. Mesmo sem ter o arquivo do XML; você importar a nota em poucos cliques, gerenciando visualmente a situação de cada nota e o que deve ser feito com a mesma.

  • Confirmar a operação (avisar a Sefaz que recebeu a mercadoria do fornecedor).
  • Dar ciência da Operação (avisar a Sefaz que já sabe da emissão da nota do fornecedor).
  • Fazer download do XML.
  • Iniciar a importação do XML (fazendo todas as outras operações).
  • Visualizar o DANFE da nota do fornecedor para conferência.

Além disso:

Cadastre automaticamente produtos com as regras fiscais do seu fornecedor.
Quando você da entrada de uma nota que o produto é novo e não está no seu sistema, o Moderniza já cadastra automaticamente com as regras fiscais e cadastrais do fornecedor. Evitando erros e trabalho desnecessário.

Compara e simula preços dos produtos com o novo custo.
O sistema interpreta a variação de preço da última compra e da nova, avisa de forma visual se o preço precisa ser maior ou menor.

Permite edição e atualização de preços na tela de importação.
Caso o preço desse produto precise sofrer alteração, você pode fazer isso na tela de importação.

Permite relacionar produtos cadastrados com os de novos fornecedores.
Você compara produtos já cadastrados no seu sistema com os comprados de um novo fornecedor.

 

A NFE destinada é mais uma inovação da Moderniza, que investe em melhoria contínua dos sistemas para facilitar seu trabalho, melhorar sua performance e a lucratividade da sua empresa.

Nossa missão é promover uma revolução digital omnichannel em nossos clientes, através de softwares inteligentes tornando-os imbatíveis em seus mercados, com criatividade, inteligência e velocidade.

porGiovani De Zorzi

Android – O futuro dos aplicativos móveis na área de Supply chain, cadeia de suprimentos ou logística.

     O futuro dos aplicativos móveis é a razão deste artigo, mas primeiro, que tal a mudança do status dos sistemas operacionais móveis em nossos mercados hoje? Você já ouviu falar sobre o fim do suporte ao Windows CE?

      Se seus dispositivos usam Windows CE você precisa ler isso, pois a Microsoft vai descontinuar a partir de 2019.

      O assunto é sério! Nós nos encontramos, mais uma vez, no ponto em que um novo sistema operacional atingiu o mercado e todos estão tentando descobrir o que precisam saber para que seus negócios não parem nos próximos anos.

     Vejamos como as duas últimas décadas trataram todos nós e nossos parceiros fabricantes de dispositivos, em termos de evolução do sistema operacional.

      Histórico de parceria da Ivanti com fabricantes de dispositivos inclui três décadas de migrações de dispositivos e sistemas operacionais, desde dispositivos proprietários, até os baseados em DOS da década de 1990 até PalmOS, Windows CE, PocketPC e Windows Mobile, e juntos estamos guiando clientes durante a mudança para o Android.

      Portanto, temos a experiência e a profundidade da colaboração para ajudá-lo a obter o máximo desse sistema operacional de nova geração, dos computadores móveis e dos aplicativos de cadeia de suprimentos que são executados neles.

      Você já adquiriu dispositivos móveis Android robustos?

      Você já pensou em uma transição para o Android?

      Você já têm em seus sistemas integração com dispositivos Android?

      Então, o que há por trás dessa última mudança?

      Vejamos o que está acontecendo no mercado e como isso afeta a sua empresa e toda a cadeia de fornecimento até o varejista.

O fim do suporte para sistemas operacionais Windows.

      A partir do final deste ano, a Microsoft começará a acabar com o suporte a sistemas operacionais legados para dispositivos móveis. Os sistemas operacionais que você possui em seus dispositivos estão sendo desativados, conforme o seguinte cronograma:

  • Windows CE 6.0 em junho de 2018
  • Windows Embedded Handheld 6.1 em junho de 2019
  • WEH 6.5 em janeiro de 2020
  • Windows Embedded Compact 7 em abril de 2021.

      O suporte principal para todos os sistemas operacionais Windows Embedded expirou. Esta é a primeira fase de suporte que a Microsoft fornece para a maioria de seus produtos e serviços.

      Incluindo: Suporte a incidentes sem custo, atualizações de segurança, capacidade de solicitar hotfixes não relacionados à segurança. Então agora é mais importante do que nunca pensar no seu plano de migração.

      E o que acontece agora? Qual vai ser o seu sistema operacional da próxima geração? O que você faz com os aplicativos para dispositivos móveis nos quais investiu e não consegue imaginar a execução de sua empresa sem? Você não tem tempo nem orçamento para reescrevê-los.

     Se você ainda não começou, agora é a hora de criar seu plano de migração do sistema operacional. E a equipe da Gomob.me está aqui para ajudá-lo.

      Alguns podem ter dúvidas sobre a realidade do Android na cadeia de suprimentos e soluções móveis robustas.

      Veja aqui uma estatística da VDC Research – uma empresa de analistas do setor com sede nos EUA que está entre as melhores na cobertura do mercado de computação móvel robusta: em 2016, mais de 1/3 de todos os dispositivos resistentes fornecidos rodaram o Android.

      Em 2016 foram 37%, acima dos 24% em 2015… um aumento de 50% em relação ao ano anterior. E, para 2017 e 2018, certamente mais da metade de todos os dispositivos robustos enviados executem o Android.

O Android já é uma realidade.

     E lembre-se, isso são dispositivos ROBUSTOS, mas nos mercados de consumo, são mais de 80% de participação do Android, o que essa mudança se torna ainda mais óbvia.

       Com o Android alcançando o mercado como uma opção de próxima geração, a mudança da interface de usuário de navegação por toque acelerou, gerando novos dispositivos com telas maiores e mais nítidas, mas com menos teclas ou botões físicos, melhorando a experiência do usuário.

Agora, se você está pensando na migração do sistema operacional e tentando antecipar a dor que pode resultar disso, continue lendo.

     Organizações com as quais trabalhamos acabam tendo dúvidas nessas três áreas comuns, veja abaixo.

      Primeiro, seus sistemas corporativos. Seu ERP, WMS, qualquer sistema comercial importante com o qual seus funcionários estejam interagindo enquanto carregam seus computadores móveis robustos, escaneando dados, etc. Como esse novo sistema operacional vai atrapalhar meus softwares?

     Em seguida, treinamento de seus usuários. Seus funcionários já receberam um novo equipamento e imediatamente responderam “Puxa, obrigado! Isso é ótimo e estou tão pronto para aceitar isso e trabalhar mais do que antes?

”Não, claro que não. Eles vêm com um milhão de preocupações e resistência a mudança que é natural na adoção de um novo sistema. “Eu não posso trabalhar tão rápido.” “Eu não entendo isso.” “Como faço para ligá-lo?” A mudança é difícil. Você viu seus usuários aparecerem, mas sabe que há uma batalha pela frente com o novo hardware.

      E a terceira dor da migração do sistema operacional é o desenvolvimento de softwares aplicativos. Você tem dispositivos móveis hoje. Você tem apps neles. Os aplicativos funcionam. Quanto vai me custar para desenvolver novos aplicativos para um novo sistema operacional? Quais riscos ele vai apresentar ao meu negócio?

No final deste artigo, você terá um plano para resolver tudo isso.

      Todas essas perguntas e implicações para o meu negócio. Como podemos fazer isso sem abandonar completamente nossos sistemas atuais ou perder tempo e dinheiro?

       O Android está acontecendo e, em algum momento breve, se você ainda não estiver participando, você vai participar. Você precisa de uma estratégia de migração e nós ajudamos você a planejar isso.

      Construímos uma estrutura inteira para ajudar você a tornar esse movimento um sucesso.

      O Velocity leva tudo o que aprendemos nas três décadas de nossa herança Wavelink – não apenas criando produtos, mas como as empresas esperam implementá-los e usá-los. Incluímos tudo isso em uma estrutura que leva você ao que há de melhor e mais atual em produtividade e experiência do usuário.

      Algumas coisas a serem observadas: quando menciono nossa herança, não é apenas o tempo, mas a amplitude de nossa experiência: mais de 130.000 clientes satisfeitos, executando mais de 10 milhões de licenças hoje.

      Nossa estrutura é globalmente viável. Nossos produtos são internacionalizados – acessíveis em mais de 50 idiomas locais, para que possamos apoiar até mesmo as organizações multinacionais mais amplas.

       E nosso suporte é contínuo – disponível 24/7 por 365 em vários idiomas. Nem todo mundo no mercado pode fazer isso.

        Assim, usando nossa estrutura Velocity, vamos dar uma olhada nas principais considerações que você deseja ter em mente ao fazer essa mudança para o Android.

        Enquanto passamos por esse plano de migração, tudo o que vamos falar oferece oportunidades para você:

1- melhore a precisão de seus dados: sua “taxa de pedidos perfeita” ou outros KPIs compatíveis com isso.

2- despache o produto mais rápido – porque, vamos admitir, nunca é rápido o suficiente.

3- salve sua organização, particularmente sua unidade de negócios, LUCRO.

Agora, vamos mergulhar na implantação para que você possa ver como tudo isso funciona.

Ok, parece uma grande promessa, certo?

      Migração do Sistema Operacional … apenas o som parece complicado. Nós estamos indo para algum lugar … MIGRAÇÃO … É uma jornada. Você pode ouvir pessoas dentro de sua empresa, como as crianças no banco de trás do carro: “Já chegamos lá?”

      O ritmo para alcançar totalmente a próxima geração do Android através do framework Velocity usa uma abordagem que chamamos de “MOMS” – Migrar, Otimizar, Modernizar, Fala. Vamos explicar:

As quatro etapas dessa abordagem permitem migrar para um novo dispositivo Android, com o cliente de telnet existente ou a experiência do aplicativo da web.

      Em seguida, otimize os fluxos de trabalho e incorpore a automação do processo.

     Após, modernize a experiência do usuário de seus aplicativos da web e de telnet – essencialmente aprimorando a interface do aplicativo para a experiência Android com tela sensível ao toque.

     Por fim, dê aos seus aplicativos Velocity ainda MAIS poder de aumento de produtividade por voz, habilitando-os com o Speakeasy.

A MIGRAÇÃO

      O primeiro passo é colocar os novos dispositivos Android nas mãos de seus funcionários. Qualquer um desses tipos de dispositivos pode variar, como falamos anteriormente. Você pode equipar os associados com o dispositivo certo para sua função, mas todos eles podem se beneficiar de uma estrutura de aplicativos comum que permite que eles se conectem melhor com seus clientes.

      Trazendo esses aplicativos telnet ou web para o Velocity, você pode executá-los no “modo nativo”. Eles são processados ​​da mesma forma que nos dispositivos anteriores.

        Isso dá à sua equipe tempo para se familiarizar com o novo hardware, sem interromper a familiaridade com os aplicativos que já usam.

        Eles ainda veem sua interface de telnet existente e o Velocity atua como o agente para executar essa interface no novo dispositivo Android. E os elementos de segurança que são tão importantes para as implantações da geração atual – como o SSL para o telnet são transferidos para o Velocity. E para os aplicativos da web, o navegador bloqueado, onde os funcionários não podem sair do navegador ou encontrar a barra de endereço para ir a lugares e fazer coisas que não deveriam, migre para o Android também.

A OTIMIZAÇÃO

      No varejo ou em seu depósito, seus funcionários estão usando o novo hardware.  Este é o seu tempo para avaliar os fluxos de trabalho que você possui atualmente.

Existem etapas que você pode automatizar? 

      Quaisquer etapas redundantes em um fluxo de trabalho de tarefa que você pode eliminar?

     A otimização é onde você pode fazer com que os aplicativos funcionem mais rapidamente para seus usuários. Pense nisso: um comprador faz uma pergunta na loja. Seu funcionário pode ajudar. Certifique-se de que não demore muito para que eles ofereçam a resposta para o comprador, e você conseguiu uma vitória!  Mais uma coisa: falamos sobre a mudança para dispositivos com menos ou nenhum teclado. É aqui que você pode criar teclados personalizados. Se um campo de dados deve ter apenas uma entrada numérica, apresente apenas as chaves de 0 a 9. Você pode até mesmo fazer coisas legais com os teclados para torná-los sobreposições transparentes, assim você ainda pode ver a tela de tarefas por trás dele.

A MODERNIZAÇÃO

      Agora, este é o passo que traz sua experiência diferenciada para o uso.

      Dispositivo novo e elegante, aplicativos existentes que são ajustados para navegação mais rápida. A modernização da interface usa os aplicativos telnet e web existentes e os transforma em aplicativos que você não se importará em ver seus clientes.

      Aqui, você está transformando o aplicativo em uma experiência de “toque e deslize” no Android. E você pode convertê-lo facilmente. Com a rápida modernização, você pode configurar regras para converter rapidamente telas – como de uma “rota expressa” para modernização, se a velocidade para a modernização for uma prioridade.

      Agora, você aprimora ainda mais as telas de aplicativos individuais que melhoram ainda mais a experiência do usuário.

      Em relação à própria interface do usuário, pense em seus funcionários: eles sabem como navegar por aplicativos dessa maneira. Quanto isso pode diminuir seu tempo de treinamento? Agora, considere quantos erros serão reduzidos, pois eles saberão como inserir dados e navegar por aplicativos dessa maneira. A produtividade recebe um grande incremento aqui.

      Outra adição recente é “acréscimo de conteúdo”. Isso oferece a capacidade de extrair conteúdo externo, como imagens de uma fonte da Web, e descartar esses elementos visuais para acompanhar uma etapa no fluxo de trabalho.

      Considere o benefício do controle de qualidade quando um usuário puder ver o item que ele deve escolher e garantir que o que está na prateleira corresponda ao que a tarefa mostra para ele … outra oportunidade para reduzir os erros.

       Outra observação: falamos sobre o controle do ritmo dessa estrutura do MOMS. Rolando essas telas modernas em fases, você torna o projeto muito mais fácil de distribuir e dá ao negócio tempo para reagir as mudanças facilmente.

Uma última coisa que devemos mencionar sobre modernização: Sua empresa pode exigir outros idiomas. Com alguns scripts simples, seus aplicativos são renderizados em até 50 idiomas.

SPEECH – FALA

      Finalmente, habilitação de voz com Speakeasy. Isso pode se aplicar a algumas de suas tarefas e não a outras. Você pode determinar onde a voz faz sentido.

      Esta é uma instrução de texto para fala e captura de dados de fala para texto em seus aplicativos. Casos de uso que variam de auditorias de prateleira a aplicativos de compra Buy-Online-Pickup-In-Store podem fazer sentido aqui, enquanto uma tarefa de vendas guiadas pode não fazer isso. A chave é que você pode ter todas essas tarefas no dispositivo do usuário e usá-lo onde fizer sentido.

      O Speakeasy suporta 30 idiomas – e pode falar, text-to-speech, mais de 50. É uma maneira realmente poderosa de adicionar ainda mais produtividade a aplicativos Velocity – sejam eles de telnet ou aplicativos da web.

      E assim como o restante da estrutura Velocity, o Speakeasy reside completamente no dispositivo móvel, portanto, não há alterações em seus sistemas e nenhum requisito de servidor para adicionar essa poderosa tecnologia de voz que aumenta a produtividade.

porGiovani De Zorzi

Grupo Moderniza – Uma história de quebra de paradigmas e a força de um propósito!

O cenário para nascimento de um novo negócio

      Em 2009, após vendermos a Trends, e eu ter passado 9 meses na Interway repassando o negócio para eles, eu decidi colocar em prática minha visão e um pouco dos meus sonhos.

      Tudo isso nasceu de minha inconformidade de ter tido sucesso em um empreendimento por força de uma lei, que obrigava varejistas a comprar impressoras fiscais, e por consequência tornarem-se nossos clientes.

      Embora a imposição governamental nunca seja boa, em tudo sempre existe alguma vantagem, e no caso desta lei, seu lado positivo foi a consequente automatização de grande parte do varejo brasileiro, e na época eu batizei este fato de primeira onda da Automação no Brasil.

      Mas por muito tempo, tanto varejistas como empresas atuantes no segmento de Automação Comercial orbitaram e sobreviveram da impressora fiscal, mas dai veio minha inconformidade e visão, onde criamos a Segunda Onda da Automação Comercial no Brasil.

Uma visão de futuro

      A segunda onda seria um movimento de evolução do modelo de negócios deste segmento, onde o revendedor de AC passaria por uma transformação, evoluindo para uma empresa provedora de soluções, onde passaria por qualificação e certificação em softwares, que possibilitaria a este entregar, além do hardware, também software para o varejista.

      O ideal da segunda onda da automação tinha um viés de tornar o revendedor uma empresa mais rentável, que possibilitaria contratar profissionais mais qualificados, e por conseguinte melhor atender o varejista, contribuindo também para a evolução na gestão, nos processos, profissionalizando também este segmento.

Transformando a visão em negócio

      Para viabilizar esta ideia, eu procurei algumas das principais empresas de software para Varejo do país, e os convenci a criar uma metodologia de vendas através de canais, aproveitando minha expertise nesta área, contribui para a criação de políticas comerciais de canais, montamos e treinamos uma equipe de gerentes regionais, que ficaram encarregados de visitar revendas e convencê-las a incorporar este modelo de negócios.

      Em paralelo, criamos a primeira universidade de treinamentos de software on line para revendas do Brasil, que batizamos de UniAC, onde nossos parceiros de software podiam qualificar os revendedores recrutados, repassando sua cultura, transferindo know how e aumentando sua capilaridade para os quatro cantos do país.

Os obstáculos

      Obviamente uma quebra de paradigma como esta, não ocorre de forma simples e demora tempo, necessita de ajustes, investimentos, etc.

      Mesmo alertados que uma montagem de canal demoraria pelo menos 3 anos para dar algum resultado, alguns parceiros de software não tiveram paciência de aguardar e investir, e acabaram pulando fora do barco.

      Neste caminho, tive que ouvir calado algumas pérolas, tais como, “parem de procurar parceiros no quintal”, e de outro, “foi o pior investimento que eu já fiz na minha empresa”, ou então, “a tarefa de vocês é empurrar elefante morro acima”, e para coroar, “a empresa de vocês está chegando próxima aos três anos, 95% das empresas morrem com esta idade no Brasil”, demonstrando claro desconhecimento do tamanho de nosso propósito e da transformação que estávamos propondo e sua falta de disposição em participar dela.

      A estas pessoas tenho a dizer para nunca subestimar um empreendedor, principalmente quando ele for experiente e resiliente.

A resiliência

      A realidade é que o modelo de negócios da área de software com receitas recorrentes, tende levar pessoas a uma certa zona de conforto, e para muitos, poderia não fazer muito sentido realizar tamanho movimento para colher resultados em médio prazo.

      Mas como nosso propósito era maior, em 2010 lançamos nosso próprio software, o Lojamix, em parceria com um desenvolvedor, que igualmente mostrou-se intransigente em aspectos de empatia com nossos parceiros revendedores, levando-nos a adquirir os direitos autorais do software.

      Inicialmente escolhemos e contratamos a empresa GRS-TI de Guaporé para terceirizar e continuar a melhoria de nossa solução, e a empatia e afinidade de objetivos foi tal, que nos levou a incorporação da empresa, onde então montamos nosso centro de desenvolvimento tecnológico nesta cidade, onde encontramos uma excelente equipe, com talentos que vem fazendo a diferença em nossa caminhada desde então.

Boas surpresas

      Em 2013, tive o prazer de receber o convite da Wavelink(www.wavelink.com) para ser Country Manager da empresa e implementar a operação aqui no Brasil.

      A tarefa, se comparada com o desafio da segunda onda era relativamente simples, apresentar, nomear, certificar a empresa, que é a maior do mundo em seu segmento, para os principais revendedores de AIDC no Brasil, revendedores estes muito bem estruturados e com uma saúde financeira muito acima da regularidade das revendas de AC.

      O desafio foi aceito e em 2 anos tínhamos um canal formado, com projetos realizados em algumas das maiores empresas do Brasil, tais como, GPA, Assai, CNova, Lojas Marisa, General Motors, Volkswagen, Johnson & Johnson, DHL, Ceva entre outros.

A força de uma crença e o destino

      Embora o perceptível sucesso, devido a profunda crise que o Brasil entrou em 2014, a Wavelink decidiu retirar-se do Brasil, mas deixou o convite para que eu montasse uma distribuição no Brasil.

      E em 2015 surgiu um novo empreendimento, a Gomob.me(gomob.moderniza.group), que teve como missão, dar continuidade ao trabalho iniciado em 2013, uma grande oportunidade, que me lembrou a história do empresário de construção civil, que pediu a um funcionário construir uma última casa antes de aposentar-se, e como reconhecimento de anos de serviços prestados doou a casa a ele.

      Estou longe de me aposentar, mas por graça, construí uma bela casa em 2 anos, e agora somos donos dela.

      Por fim, a ACMIX evoluiu, cresceu, ganhou clientes importantes que nos ajudaram e melhorar nossas soluções de software de gestão de varejo, gastronomia, beleza, logística e e-commerce. e com o crescimento da Gomob.me, especialmente com projetos de MDM(moblie device management), tecnologias de voz aplicadas a processos logísticos, foi inevitável um novo acordo de acionistas e a criação do Grupo Modeniza(moderniza.group).

      Moderniza nasce com a oferta mais completa de software Omnichannel para o franchising, varejo e logística do país. Iniciando suas atividades com mais de 70 canais certificados e milhares de clientes, entre eles CNova, DHL, Johnson & Johnson, Grupo Pão de Açúcar e Tudo em Grãos, entre tantos outros importantes clientes.

      A caminhada continua e esse é só o capítulo inicial de uma história!!

 

 

porGiovani De Zorzi

Os Três Grandes Impactos do Varejo 4.0 e Varejo Omnichannel no Dia a Dia do Comerciante Brasileiro

A Transformação Digital no Varejo e seu Impacto em Empresas de Pequeno e Médio Porte e a Era Omnichannel

  Não há dúvidas de que a transformação digital e a revolução tecnológica dos últimos anos tem impactado sobremaneira todas os negócios ao redor do mundo, e com o varejo não é diferente. A mudança ocorrida nas últimas décadas, com o início da internet ganhou uma força inacreditável com a invenção de smartphones, tablets e o acesso à internet móvel.

  Tais mudanças tiveram seu primeiro grande impacto com o surgimento das lojas virtuais (e-commerce), que empoderadas por investimentos financeiros, criaram-se grandes players, com capacidade de atingir clientes de todo o canto, mesmo em um país com dimensões continentais como o Brasil e estas gigantes do varejo eletrônico vem aprimorando seus processos e ganhando a cada dia novos fãs como clientes.

  O segundo grande impacto importante foi o da mudança de comportamento do consumidor, que cada dia mais familiarizado com o uso da tecnologia, sente-se mais poderoso em suas alternativas de compra, pois atualmente tem acesso a um número crescente de informações, tanto relativos a aspectos técnicos de uso do produto, como as opções de preços existentes no mercado, tornando este consumidor muito mais consciente em relação a seus hábitos de consumo e decisão de compra. Hoje o Brasil superou a marca de um smartphone por habitante e hoje conta com 220 milhões de celulares inteligentes ativos.

  O terceiro grande impacto é a crescente evolução das tecnologias de marketing digital, que permitem empresas de comercio eletrônico conhecer seus clientes cada vez melhor, rastreando seus interesses e personalizando suas ofertas de acordo com os desejos e interesses destes consumidores, nunca foi tão fácil entender e atender os clientes de forma personalizada, direta e rápida.

  A convergência destes três fatores: E-commerce, Comportamento e Marketing Digital, fez com que especialistas pudessem acreditar que a força disruptiva de tais tecnologias pudessem culminar com o final da loja física e que tal mudança seria avassaladora e ocorreria na velocidade de um furacão, mas o fenômeno não foi tão forte quanto se imaginou inicialmente, embora a transformação digital do varejo 4.0 em um ambiente de negócios no Brasil já tenha causado grandes danos ao modelo tradicional de loja de rua, o omnichannel deve estar na pauta de todo varejo que queira se manter e crescer em um mundo conectado.

  Certamente não será o final da loja física, mas com certeza o negócio vai precisar se transformar, e a reinvenção da loja física passa fundamentalmente pelo aprimoramento de seus recursos humanos, pelo aparelhamento tecnológico e pela mudança no pensamento estratégico, tático e operacional do negócio, pois não basta mais querer mudar, mas sim um pensamento alinhado com um mundo cada vez mais digital, pensar digital é a pauta da vez.

  Treinar os funcionários é fundamental, pois além deste profissional estar preparado a usar a tecnologia disponível, ele precisará atender um consumidor muito bem informado em todos os aspectos, tanto em termos de conhecimento do produto como das condições que os concorrentes oferecem, e para conquistar a confiança deste consumidor.

  Aparelhamento tecnológico, passa pela adoção de sistemas totalmente integrados, que permitam o lojista ter diversos pontos de contato com seus clientes, seja dentro da própria loja, ou através de loja virtual (e-commerce), ou mesmo com APPs próprios que podem tornar a compra cada vez mais conveniente e simples, dando opções ao cliente de buscar o produto na loja, ou mesmo recebê-lo no conforto de sua residência, ou onde quer que ele decida.

  Por fim pensar digital desde a cúpula da empresa, passando por todas as área e níveis do negócio talvez seja o grande desafio. Atualmente todo mundo utiliza tecnologia em seu dia-a-dia, porém aplicar tais tecnologias nos negócios e a mudança do mindset no trabalho tem-se mostrado a grande barreira a ser vencida, pois sem pensar digital, como poderemos preparar nossa equipe e de que forma iremos escolher as tecnologias mais adequadas ao nosso negócio?

  Com certeza não será o final da loja física, mas sua transformação é vital e mais que urgente, é fundamental para a continuidade do negócio, pois as pressões de mercado com o avanço das grandes redes e agora da incorporação de lojas físicas por grandes player do comércio eletrônico, forçam a necessidade do varejo físico de rua tornar-se Varejo Omnichannel, e adotar técnicas de transformação digital de Varejo 4.0 não é uma opção, mas uma obrigação.